cidade que receberam os jogos olimpicos

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cidade que receberam os jogos olimpicos,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..Desde os tempos imemoriais, o povo tapuia Tremembé residiu do Rio Trairi até o Rio Gurupi, ocupando a atual área de Itarema. Eram povos nômades, muito bem adaptados aos manguezais e praias, tendo vários elementos culturais ligados ao ambiente local, como o jenipapeiro, as tartarugas, os uçás e o principal, o cajueiro. Os jesuítas aldearam os tremembés pela primeira vez em 1690, nomeando de "Missão do Cajueiro" na foz do Rio Acaraú e depois mudados apra a foz do Rio Aracatimirim (atual Almofala). O objetivo principal foi fixar os indígenas, pois sua "braveza" impedia os portugueses de colonizar o norte do Ceará, seus exércitos de centenas de indígenas eram responsáveis por afugentar as expedições portuguesas e atacar suas fortificações, como ocorrido em Jijoca de Jericoacoara, em 1614. Durante o século XVIII e início do século XIX, os Tremembés tiveram alguma liberdade, até que o governo provincial do Ceará começou políticas de perseguição contra esses povos durante o Brasil Império, assim muitos pararam de se identificar como indígenas ou mesmo manter suas tradições, com medo de serem mortos ou perseguidos. A situação piorou em 1888, quando uma seca atinge o Ceará e na década seguinte, uma série de dunas começaram invadir o povoado indígena e estes fugiram para se abrigar em uma comunidade próxima, em Lagoa Seca. Passaram-se quase cinquenta anos com morros de areia cobrindo Almofala, até que no início dos anos 40, os indígenas começaram retornar, mas viram que várias famílias não-indígenas haviam chegado no povoado e alguns fazendeiros haviam expandido suas terras pela região, não demorando para que surgisse conflitos por terra entre essas comunidades. Um forte vestígio cultural que se manteve vivo por todos esses séculos entre os Tremembés, foi a dança do Torém, sendo esse o elemento responsável por unir as famílias indígenas que escondiam sua identidade devido a perseguição, agora voltando se reconhecer como Tremembé. Durante os anos 60, os indígenas começaram se mobilizar lentamente em busca de reconhecimento, principalmente enquanto o Torém se tornava conhecido por pesquisadores de todo Brasil, mas no final do anos 70, a expansão das fazendas vizinhas em cima das comunidades indígenas e não-indígenas em Almofala e Tapera, foi o principal responsável para a mobilização desses grupos. No ano de 1979, incêndios criminosos, perseguição e espancamentos obrigam comunidades da região de Tapera abandonarem suas moradias, para dar espaço às plantações de coqueiro, após a empresa Ducoco Produtos Saudáveis chegar na região. As tensões aumentaram na década de 80, quando os moradores e indígenas se organizam em sindicatos e ONGs para ter acesso aos seus direitos, com as questões indígenas sendo trazidas a tona principalmente nos anos 90, quando a FUNAI chega na região para demarcar o território, mas acaba sendo impedida por fazendeiros, empresários e políticos, deixando o processo estagnado desde 1993. Paralelo a isso, os tremembés do Córrego João Pereira, uma outra comunidade no interior do município, conseguem ter sua terra reconhecida em 2003, sendo pioneiros no estado. Atualmente, os nativos das quatro comunidades locais (Almofala, Córrego João Pereira, Camundongo e Santo Antônio) continuam lutando por reconhecimento de suas terras e respeito aos seus direitos básicos, pois ainda ocorrem perseguições, espancamentos e ameaças.,Desde 2014, foi assinada Ordem de Serviço para a construção do '''Hospital Regional Vale do Jaguaribe''' em Limoeiro do Norte (em região de entroncamento entre Limoeiro do Norte, Russas e Morada Nova) que seria o quarto mior hospital público do Estado no interior, uma vez que já foram inaugurados o Hospital Regional do Cariri, o Hospital Regional Norte (Sobral) e o Hospital Regional Sertão Central (Quixeramobim). Entretanto, apesar de já ter sido aprovado pela Assembleia Legislativa, ainda não foram iniciadas as obras para sua construção. A expectativa é que o Hospital terá 23.500 metros quadrados de área construída, com instalações de 256 leitos, 47 salas de observação, 5 centros cirúrgicos, 9 centros de imagens, 15 ambulatórios, 9 laboratórios, além de outras salas especializadas..

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cidade que receberam os jogos olimpicos,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..Desde os tempos imemoriais, o povo tapuia Tremembé residiu do Rio Trairi até o Rio Gurupi, ocupando a atual área de Itarema. Eram povos nômades, muito bem adaptados aos manguezais e praias, tendo vários elementos culturais ligados ao ambiente local, como o jenipapeiro, as tartarugas, os uçás e o principal, o cajueiro. Os jesuítas aldearam os tremembés pela primeira vez em 1690, nomeando de "Missão do Cajueiro" na foz do Rio Acaraú e depois mudados apra a foz do Rio Aracatimirim (atual Almofala). O objetivo principal foi fixar os indígenas, pois sua "braveza" impedia os portugueses de colonizar o norte do Ceará, seus exércitos de centenas de indígenas eram responsáveis por afugentar as expedições portuguesas e atacar suas fortificações, como ocorrido em Jijoca de Jericoacoara, em 1614. Durante o século XVIII e início do século XIX, os Tremembés tiveram alguma liberdade, até que o governo provincial do Ceará começou políticas de perseguição contra esses povos durante o Brasil Império, assim muitos pararam de se identificar como indígenas ou mesmo manter suas tradições, com medo de serem mortos ou perseguidos. A situação piorou em 1888, quando uma seca atinge o Ceará e na década seguinte, uma série de dunas começaram invadir o povoado indígena e estes fugiram para se abrigar em uma comunidade próxima, em Lagoa Seca. Passaram-se quase cinquenta anos com morros de areia cobrindo Almofala, até que no início dos anos 40, os indígenas começaram retornar, mas viram que várias famílias não-indígenas haviam chegado no povoado e alguns fazendeiros haviam expandido suas terras pela região, não demorando para que surgisse conflitos por terra entre essas comunidades. Um forte vestígio cultural que se manteve vivo por todos esses séculos entre os Tremembés, foi a dança do Torém, sendo esse o elemento responsável por unir as famílias indígenas que escondiam sua identidade devido a perseguição, agora voltando se reconhecer como Tremembé. Durante os anos 60, os indígenas começaram se mobilizar lentamente em busca de reconhecimento, principalmente enquanto o Torém se tornava conhecido por pesquisadores de todo Brasil, mas no final do anos 70, a expansão das fazendas vizinhas em cima das comunidades indígenas e não-indígenas em Almofala e Tapera, foi o principal responsável para a mobilização desses grupos. No ano de 1979, incêndios criminosos, perseguição e espancamentos obrigam comunidades da região de Tapera abandonarem suas moradias, para dar espaço às plantações de coqueiro, após a empresa Ducoco Produtos Saudáveis chegar na região. As tensões aumentaram na década de 80, quando os moradores e indígenas se organizam em sindicatos e ONGs para ter acesso aos seus direitos, com as questões indígenas sendo trazidas a tona principalmente nos anos 90, quando a FUNAI chega na região para demarcar o território, mas acaba sendo impedida por fazendeiros, empresários e políticos, deixando o processo estagnado desde 1993. Paralelo a isso, os tremembés do Córrego João Pereira, uma outra comunidade no interior do município, conseguem ter sua terra reconhecida em 2003, sendo pioneiros no estado. Atualmente, os nativos das quatro comunidades locais (Almofala, Córrego João Pereira, Camundongo e Santo Antônio) continuam lutando por reconhecimento de suas terras e respeito aos seus direitos básicos, pois ainda ocorrem perseguições, espancamentos e ameaças.,Desde 2014, foi assinada Ordem de Serviço para a construção do '''Hospital Regional Vale do Jaguaribe''' em Limoeiro do Norte (em região de entroncamento entre Limoeiro do Norte, Russas e Morada Nova) que seria o quarto mior hospital público do Estado no interior, uma vez que já foram inaugurados o Hospital Regional do Cariri, o Hospital Regional Norte (Sobral) e o Hospital Regional Sertão Central (Quixeramobim). Entretanto, apesar de já ter sido aprovado pela Assembleia Legislativa, ainda não foram iniciadas as obras para sua construção. A expectativa é que o Hospital terá 23.500 metros quadrados de área construída, com instalações de 256 leitos, 47 salas de observação, 5 centros cirúrgicos, 9 centros de imagens, 15 ambulatórios, 9 laboratórios, além de outras salas especializadas..

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